Professor da Fazu orienta dois projetos no Goiás

O professor da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Adilson de Paula Almeida Aguiar, esteve entre os dias 18 a 22 de outubro de 2017, no Estado de Goiás para atender dois clientes, na Fazenda Garrote e na Fazenda Sossego.

 Fazenda Garrote

Nos dias 18 e 19 o trabalho foi realizado na região do Vale do Araguaia, no município de Britânia para dar continuidade ao projeto da Fazenda Garrote. “A primeira visita para iniciar este novo projeto foi realizada entre 24 e 26 de agosto de 2016. Naquela primeira visita foram inventariados todos os recursos disponíveis e com base naquele inventario foi emitido um diagnóstico da situação na qual a propriedade se encontrava e da potencial naquele ambiente”, explica Aguiar.

Segundo o professor Adilson, a segunda visita a este projeto foi entre os dias 20 e 23 de dezembro de 2016 com os seguintes objetivos: acompanhar a implantação do projeto piloto de “produção intensiva de recria de bovinos de corte em pasto”; acompanhar a implantação do projeto de “produção extensiva de recria de bovinos de corte em pasto” e como aumentar a eficiência deste sistema de produção sem investimentos e custos adicionais e treinar a equipe de colaboradores da pecuária para a implantação e execução dos projetos citados acima.

A terceira visita a este projeto foi entre os dias 5 e 7 de abril e os objetivos foram os seguintes: continuar o acompanhamento da implantação do projeto piloto de “produção intensiva de recria de bovinos de corte em pasto”; continuar o acompanhamento da implantação do projeto de “produção extensiva de recria de bovinos de corte em pasto” e como aumentar a eficiência deste sistema de produção sem investimentos e custos adicionais; continuar o treinamento da equipe de colaboradores da pecuária para a implantação e execução dos projetos citados; reavaliar a modulação das pastagens (áreas dos piquetes, número de piquetes por módulo, e número de módulos na fazenda); avaliar a estrutura de cochos para a suplementação de animais em pasto; sugerir máquinas para o abastecimento de cochos com suplementos múltiplos e concentrados; sugerir máquinas para a distribuição de esterco; sugerir programas de controle de indicadores técnicos e econômicos de projetos de pecuária; esclarecimento de dúvidas da equipe e orientações gerais.

“Nesta quarta visita, nos dias 18 e 19 de outubro, os objetivos foram os seguintes: os mesmos até o item “avaliar a estrutura de cochos para a suplementação de animais em pasto” citados sobre a terceira visita e ainda:  avaliar como foi o manejo do pastejo durante a seca e como está a condição da pastagem nesta transição seca/chuva; projeto do sequestro dos animais na transição seca/chuva e controle de insetos pragas e de plantas invasoras”, informa Adilson Aguiar.

O prof. Adilson Aguiar voltará nesta propriedade em janeiro de 2018 para dar continuidade na execução deste projeto.

 Fazenda Sossego

Nos dias 20 e 21 de outubro o professor Adilson já estava no município de Água Fria de Goiás para trabalhar pela segunda vez na Fazenda Sossego. “Na primeira visita, nos dias 15 e 16 de setembro o objetivo foi o de inventariar todos os recursos disponíveis para com base em um inventario emitir um diagnóstico da situação atual e da potencial da propriedade”, conta.

Nesta segunda visita, o objetivo foi o de apresentar o diagnóstico com o inventario de recursos que foi feito na visita de setembro e apresentar um projeto para a aprovação do proprietário e de sua equipe de trabalho.

A Fazenda Sossego tem uma área total de 4.500 ha, destes 3.200 são úteis e 1.300 são para preservação ambiental. Dos 3.200 ha úteis, 1.992 ha são cultivados com cultivos agrícolas, sendo 981 ha irrigados, destes 870 ha com pivô central, para a produção de grãos (no caso do milho a produtividade passa das 230 sacas/ha e na soja 90 sacas/ha), sementes (de milho e soja) e café, e mais 111 ha irrigados por gotejo nas culturas de café e banana.

Nos pivôs, além de café são cultivados soja e milho na primeira safra, e aveia, feijão e trigo na segunda safra. Nos 2.011 ha em sequeiro são cultivados soja na primeira safra e milho na segunda safra, com produtividade de 90 sacas/ha, mas quando é cultivado na primeira safra a produtividade passa de 170 sacas/ha. A maior parte do cultivo de milho e soja á para a produção de sementes e não de grãos. Já os 208 ha restantes da área útil são explorados para a atividade pecuária, sendo 68 ha para equideocultura da raça Crioulo, e os 140 ha restantes para a bovinocultura de corte da raça Braford.

O professor Adilson foi contratado para orientar um projeto de expansão da atividade pecuária com integração com lavoura. Nesta viagem o prof. Adilson esteve mais uma vez acompanhado pelo Zootecnista Lucas Castro Silva, egresso do curso de Zootecnia da Fazu, da empresa de consultoria Lancer, empresa parceira da empresa de consultoria do prof. Adilson, a CONSUPEC.

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