Professor da Fazu realiza diagnóstico em projeto de pecuária de corte no Goiás

O professor da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Adilson de Paula Almeida Aguiar, esteve nos dias 04, 05 e 06 de julho no estado do Goiás, nos municípios de Aurilândia, Morrinhos e Pontalina, nas regiões Sul e Sudoeste para realizar um diagnóstico em um projeto de pecuária de corte.

De acordo com o professor, ele fez o diagnóstico nas Fazendas Boa Vista (em Pontalina), Espora de Prata (em Aurilândia) e Serra (em Morrinhos), com área total de 2.703 hectares (ha), dos quais 2.410 ha são explorados com pastagens para a atividade de recria e engorda de machos, com um rebanho médio, em 2016, de 3.646 animais, taxa de lotação média de 1.21 UA/ha com desempenho individual médio de 5.59 @/cabeça/ano e produtividade por área de 7.85 @/ha/ano.

 “As fazendas são propriedades de Adriano Ricardo de Freitas Carvalho, técnico agrícola de profissão, que além de pecuarista é também proprietário e diretor comercial da Centrovet, uma distribuidora de produtos veterinários que tem sede em Goiânia/GO. Além destas propriedades em Goiás, Adriano também possui a Fazenda Itaporanga, localizada no município de Xinguara, na região Sul do estado do Pará, onde foi realizado um diagnóstico por mim nos dias 31 de maio e 02 de junho”, conta.  

 As fazendas do estado do Goiás são gerenciadas pelo senhor Antônio, tio do proprietário. A primeira visita teve como objetivo o inventário de recursos, com base no qual o professor Adilson emitiu um diagnóstico da situação atual e da potencial do projeto. O principal foco da consultoria do professor neste projeto será o de intensificar as variáveis taxa de lotação, desempenho individual e produtividade por hectare por meio da tecnologia de correção e adubação do solo da pastagem.

“O ponto forte neste projeto são os controles dos indicadores técnicos e econômicos feitos pelo proprietário que dá um foco especial nesta gestão, situação que deu todas as condições para inventariar os recursos do projeto e emitir um diagnóstico completo”, explica Adilson Aguiar.

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