Fazu Entrevista: Alexandre Lúcio Bizinoto

Uma figura carimbada na Fazu é o supervisor acadêmico Alexandre Lúcio Bizinoto. Com 46 anos, ele é casado com Júnea Beatriz Oliveira Silva Bizinoto, com quem tem um filho, Luigi Silva Bizinoto, de 5 anos.
Alexandre é natural de Uberaba e graduou-se em Zootecnia pela Fazu, em 1991. Realizou uma especialização em Agribusiness (Gestão e Controle), uma parceria da Fazu com FEA-USP. É mestre em Produção Animal na área de Ambiência Animal pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia).

Alexandre se considera uma pessoa bem família, procura sempre aproveitar o tempo livre com família e em viagens. “Gosto muito de praia, mas sou daquele tipo de viajante fiel, sempre viajo para a mesma praia, gosto muita da Riviera de São Lourenço, em Bertioga/SP. Mas a praia que mais gostei de todas as que visitei foi a praia do Espelho, próximo a Trancoso, na Bahia. Lá eu fiquei em uma casa, daquelas reformadas, tombadas como patrimônio histórico. Ali não pegava internet, tirei o relógio, deixei o celular apenas para receber alguma ligação importante, de familiares ou da Fazu”, conta ele.

Há 21 anos, Alexandre integra o corpo docente da Fazu, por indicação do amigo e contemporâneo, Carlos Henrique Cavallari. O supervisor acadêmico começou a lecionar na Fazu no ano de 1994. Alexandre foi coordenador do curso de Zootecnia por 10 anos. Quando mencionamos os tempos da faculdade, Bizinoto ressalta as diferenças para os dias de hoje. “A nossa turma era muito unida, na época já namorava a minha esposa, mas sempre procurava participar dos eventos. As festas eram mais ‘lights’, começava na quinta-feira. Hoje, vejo os alunos contarem é a semana interia”, brinca Alexandre.
Segundo o professor ainda mantêm contato com os colegas da época da graduação em Zootecnia. “Ainda mantenho contato com colegas que foram da minha turma, por meio do WhatsApp fica até mais fácil. Agora de convivência, mantenho contato diário com vários professores que se formaram na mesma turma que eu”, conta Alexandre.

Segundo Bizinoto, o fato de ter formado na Fazu abriu as portas para a oportunidade de ser professor, pois existia confiança no seu trabalho. “Foi um grande desafio, pois eu tinha dúvidas sobre ser professor, mas me surpreendi como costumo sempre dizer: ser professor é como uma bebida alcoólica da mais gostosa do mundo, vicia, pois é gostoso lecionar, a convivência com alunos, não só profissionalmente, mas acaba criando uma relação fraternal”, emociona Alexandre.
“A Fazu me deu a oportunidade de eu fazer e conseguir tudo o que eu tenho hoje. O reconhecimento que eu tenho na minha área saiu daqui”, da Fazu, finaliza Alexandre.

Categorias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *