– Pós-graduação em Manejo de Pastagens, com carga horária de 480h (desconto de 20% para associado da ABCZ ou filho);
– Cursos de Extensão em Pastagens, com carga horária de 30h, composta de 12 temas a livre escolha (desconto de 20% para associado da ABCZ ou filho);
– Minicurso de Recuperação de Pastagens, com carga horária de 08h (gratuito).
Na coordenação do minicurso, o professor Rayner Sversut Barbieri, explica que o tema “Degradação e recuperação de pastagens: como atingir maior produtividade na pecuária” será dividido em quatro módulos, com conteúdo voltado para a realidade do criador. “Um minicurso que visa tentar trazer para o produtor uma visão geral de um problema que o Brasil tem em toda a sua extensão”, esclarece. De acordo com ele, só no bioma do Cerrado existem mais de 50% de áreas de pastagem com algum tipo de degradação. “O objetivo é trazer um pouco das definições do problema, como evitar, como recuperar e como reformar”, resume. Em detalhes, os módulos contam com uma programação feita para ajudar o produtor na prática – passando pelo diagnóstico de degradação, pela solução e, por fim, pelas técnicas de como realizar um bom manejo de pastejo na relação de colheita de forragem pelos animais. “São oito horas que darão ao criador associado uma noção do que podemos fazer para melhorar nossos índices na pecuária”, completa.
A parceria entre técnica, prática e academia é um caminho lógico para o desenvolvimento do setor: enquanto as universidades são fontes potenciais de inovação; as empresas e associações, como é o caso da ABCZ, fornecem a base de dados para que o trabalho de pesquisa e análise aconteça. “O que é feito na escola, no ensino e as informações que temos como pesquisa, muitas vezes, ficam muito distante do produtor. Trazer a escola junto, em cursos técnicos para o associado e para o criador da ABCZ, busca trazer o que temos de referência mais atual no meio da pecuária, com publicações pautadas na ciência”, finaliza Barbieri.
Para o presidente da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Júnior, as universidades também ganham com a interação. “Pois ela permite que os centros de ensino tenham o benefício de avançar suas pesquisas, considerando sua aplicação no mercado, na prática mesmo”, explica. “Esta troca nos permite agregar a participação dos parceiros e somar esforços para potencializar a implementação do programa, num diálogo que sempre pautou nossa busca por desenvolvimento técnico e científico na pecuária e, consequentemente, a evolução dos nossos índices produtivos e sustentáveis”.
Para outras informações, ou para realizar a inscrição nos programas, a Fazu disponibiliza o e-mail pesquisa@fazu.br e o telefone (34) 3318-4127, que também é WhatsApp.
Para conferir a programação completa das três modalidades, clique nos links abaixo: