De acordo com Juliano, foi uma das primeiras fazendas que visitou depois de formado. “O projeto evoluiu muito nesse tempo, tanto em crescimento de rebanho, aquisição de novas áreas, eficiência administrativa quanto no recurso humano-administrativo. São 12 mil cabeças, sob a responsabilidade do veterinário Eduardo Amaral, do zootecnista egresso da Fazu, Regis Vieira, e do estudante de administração, André Pereira. A média de idade desses gerentes não passa de 28 anos, porém esses jovens gerenciam com muita competência e honestidade”, ressalta Resende.
Atualmente este projeto resolveu fechar o ciclo da pecuária produzindo bezerros nelore e cruzamento industrial com inseminação artificial em tempo fixo. A compra de bezerros para reposição está cada vez mais cara e de baixa qualidade comprometendo a produção de arrobas e, consequentemente, a produtividade. “Acredito que no médio longo prazo cresça o número de propriedades que fazem ciclo completo. Os animais são terminados em sistema de semi-confinamento consumindo pastagem de braquiária decumbens, braquiarão, capim-sempre verde e capim-colonião mais três quilos de concentrado energético por boi por dia com ganho médio acima de 1 kg/boi/dia. O projeto também está aberto a estagiários sob minha coordenação”.
