Fazu firma parceria com a Ubyfol para reativação do pivô

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), em parceria com a Ubyfol, considerada uma das melhores empresas de nutrição vegetal do Brasil, irá reativar o pivô para realização de experimentos. A área do pivô, que fica localizada no interior da fazenda escola da Fazu, é composta por 13 hectares, sendo que 6 hectares serão destinados à estação de pesquisa da Ubyfol. A área será cultivava com soja e milho e serão avaliados produtos ligados à nutrição mineral das plantas.

A professora Dra. Thaís Oliveira Ramalho Bean é a responsável pela parceria, em conjunto com outros professores. O projeto ainda englobará alunos e professores da Fazu, além profissionais da Ubyfol. Os alunos interessados serão selecionados por meio de entrevistas com datas ainda a definir. “A estação de pesquisa da Ubyfol na Fazu tem como principal objetivo realização de ensaios para teste de produtos da empresa. Por outro lado, os alunos da Fazu terão a oportunidade de realizar pesquisas de ponta de acordo com a demanda mercadológica”, destaca Thaís.

A Fazu possui como parceiras importantes empresas do agronegócio. A Ubyfol é uma multinacional brasileira que, desde 1985, desenvolve produtos especiais, fornecendo macro e micronutrientes para recobrimento de grânulos, tratamento de sementes, mudas e toletes, e aplicações foliares para todas as culturas agrícolas.

De acordo com a coordenadora do Departamento Técnico da Ubyfol, Ana Maria Bonatti, além de aperfeiçoar o ensino dos alunos de graduação, preparando-os para o mercado de trabalho através da pesquisa, o projeto tem como principal objetivo fortalecer o posicionamento técnico do portfólio Ubyfol, assegurando a responsabilidade da empresa com o agronegócio brasileiro. “A estação de pesquisa em parceria com a Fazu, instituição privada que conta com um dos melhores cursos de agronomia do Brasil, é uma vitória para ambas”, comenta.

Ainda segundo a profissional, a parceria tem duração prevista de cinco anos. “A expectativa é de que iniciemos as atividades em outubro desse ano, com previsão para colhermos os primeiros resultados já na safra 2019-2020”, diz a coordenadora.

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