Estrutura Fazu: conheça o Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) é referência internacional no ensino, pesquisa e estudo das Ciências Agrárias. A Fazenda Escola da Fazu possui quase 200 hectares com diversos setores da cadeia produtiva. O Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (SISCAL) fica localizado na Suinocultura da faculdade e funciona desde 2003. Os professores Evandro Rigo e Renata Trevisan são responsáveis pelo setor.

Utilizado pelos alunos dos cursos de Zootecnia, Agronomia e Agronegócio, o setor é alvo de diversas aulas práticas e pesquisas. O professor Evandro José Rigo é responsável pelo setor desde a elaboração, implantação e execução. “O setor de suinocultura é de suma importância para práticas acadêmicas, pois os alunos têm uma vivência com a criação de suíno que, atualmente, representa um importante papel, entre as atividades pecuárias do Brasil. A suinocultura é uma das atividades que gera emprego e mão-de-obra, fixa o homem no campo, e é um dos setores que mais gera recursos financeiros, além de fornecer alimentos de alto valor biológico para o consumo da população”, afirma o professor.

A suinocultura da Fazu possui seis marrãs (leitoas), duas matrizes de idade intermediária e três porcas de mais idade, um cachaço mais jovem e um mais velho. No dia a dia do setor é observado o cio das marrãs e, caso positivo, são realizadas suas cobrições, além das limpezas gerais e arraçoamento.

Sobre o SISCAL

O sistema SISCAL consiste em um sistema que preconiza a criação de suínos em ambientes abertos em piquetes de forrageiras formadas ou em áreas arborizadas, em cabanas ou abrigos, nas fases de reprodução, gestação, lactação e recria. Criados soltos, os leitões são, depois, vendidos para que sejam terminados em confinamento.

Os animais criados em sistema ao ar livre recebem manejo produtivo, reprodutivo e alimentar semelhantes aos dos animais criados em sistema tradicional confinado. Este sistema devolve ao animal as condições ambientais mais próprias de seu habitat, que refletem positivamente na produtividade.

A técnica tem como objetivo proporcionar melhorias nos parâmetros produtivos e reprodutivos de fêmeas suínas e de suas leitegadas, promovendo um baixo custo de implantação, maior viabilidade econômica, melhoria no bem-estar dos animais.

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