Atlética Integradas Fazu: conheça sua história e fundadores

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), em parceria com o Diretório Acadêmico do curso de Agronomia, lançou a AAAIF (Associação Atlética Acadêmica Integradas Fazu) com o objetivo de incentivar a prática esportiva entre os acadêmicos. As modalidades disponíveis na Atlética nas categorias masculino e feminino são: Futsal, Basquete, Vôlei, Tênis, Peteca, Natação e Handball. O Futebol e Jiu-jitsu estarão disponíveis apenas na categoria Masculino.

De acordo com a Lei 3.617, de 15 de setembro de 1941, uma Associação Atlética Acadêmica tem por objetivo promover e coordenar as atividades esportivas do corpo discente, além de difundir a educação física nos meios estudantis, incentivando a prática de todos os desportos. A atlética deve patrocinar, promover e dirigir competições internas e externas, cuja organização e assuntos a elas referentes serão objetos de regulamentação especial.

Os fundadores da AAAIF são os ex-alunos do curso de Agronomia da Fazu, David Javier Contreras Montilva e Hygor Ferreira Vilela Moraes. Segundo David, a maior motivação para a criação da Atlética veio da necessidade de fazer uma integração entre os cursos. Outra motivação pessoal dos ex-alunos é a de ver muitas pessoas passarem por cargos importantes dentro da comunidade estudantil e não terem contribuído com mudanças positivas dentro da Instituição. “A criação da Associação Atlética Acadêmica não aposta unicamente por resolver um problema interno e sim levar a FAZU uma vez mais alem da porteira, representando-a em grandes eventos esportivos, trabalhando em projetos sociais dentro da comunidade e servido como mais um atrativo para o ingresso de calouros, alem da sua integração com outras faculdades”, explica David.

O mascote escolhido para representar a Atlética é o Javali. De acordo com David, o mascote é o mais diferente e original entre as Atléticas já registradas na região. O Javali é um animal de competição, de perfil agressivo, forte, bastante ágeil e dispostos a lutar por sua manada.

David Montilva conta que foi preciso trabalhar por sete meses no planejamento e execução de eventos até formar a Atlética em dezembro de 2015, consolidando a chapa que irá assumir a Atlética no ano 2016. “A nova chapa já está trabalhando desde dezembro no planejamento das atividades correspondentes a este ano, correndo atrás de patrocínio, elaborando uniformes e recrutando atletas”, afirma Montilva.

Segundo os fundadores da atlética, as maiores dificuldades surgiram nas fases iniciais da criação, devido a falta de patrocínio, interesse por parte da comunidade estudantil, falta de comprometimento por parte de pessoas diretamente ligadas ao projeto e falhas na divulgação dos eventos. “Mesmo com várias dificuldades, a vontade de criar a Atlética foi maior, e depois de muito esforço e trabalho dobrado, mais um objetivo foi concluído. Não tem gratidão maior da que se sente ao poder retribuir de alguma maneira toda a preparação que a Instituição ofereceu e todas as ferramentas que disponibilizou para sermos profissionais com qualidade. Porém, a satisfação ainda não está completa, pois há bastante trabalho pela frente; além de também estarmos comprometidos a garantir um centro de treinamento para nossos atletas até o início das aulas”, garante David.

“Desejamos muito sucesso na gestão de 2016 e temos total confiança em que o trabalho da chapa, sob a responsabilidade da presidente Marcela Iamaguti, será satisfatório o suficiente para gerar credibilidade como entidade institucional e também se tornar financeiramente independente”, acrescenta o fundador David.

Sobre David Javier Contreras Montilva
David Montilva (à direita na foto) é natural da Venezuela, de Tovar, no interior do estado de Mérida. O ex-aluno veio para o Brasil em 2011 por meio de um convênio com a Fundagri (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias. “Minha estadia no Brasil foi cheia de grandes experiências pessoais e acadêmicas que, sem dúvida, vão fazer a diferença na minha vida profissional. Agradeço a Deus por cada uma das pessoas conhecidas que contribuíram no dia a dia para minha formação. Hoje, posso ver que tive muita sorte, pois fiz grandes amigos que estão sempre me apoiando”, valoriza David.

De acordo com o venezuelano, ele pretende voltar ao seu país no final de fevereiro, mas por um curto período de tempo, pois ainda pretende explorar grades oportunidades que surgiram no Brasil, além de realizar uma especialização na área de irrigação.

De acordo com David, no futuro ele planeja introduzir na Venezuela as tecnologias na área de irrigação que estão sendo testadas no Brasil, além de outras tecnologias de produção e empreender no mercado de exportação de rubros agrícolas, mas por agora o egresso vai investir tempo e dedicação para que as tecnologias sejam bem sucedidas no Brasil.

“Meu relacionamento com a Fazu foi cheio de êxito e de muitas oportunidades e projetos, que vieram para somar experiências. A faculdade tem muitas coisas para oferecer e ótimos professores com disposição para ensinar e dar a mão para seus alunos só faltam pessoas que queiram correr atrás e fazerem acontecer. Quem ainda fica deveria aproveitar mais o tempo de faculdade que é muito curto e é um ótimo entorno para criarmos oportunidades profissionais e ótimas relações interpessoais além do aprendizado”, destaca David.

Sobre Hygor Ferreira Vilela Moraes
Hygor Ferreira (à esquerda na foto) é natural de Caiapônia, no interior do Goiás e conta que desde muito novo deixou os pais em sua cidade natal para dedicar-se aos estudos. “Desde os 13 anos fui morar em Goiânia para dar continuidade aos estudos. Após três anos em Goiânia mudei para Uberaba onde conclui o segundo grau e tive a satisfação de entrar no curso de Agronomia na Fazu. O meu relacionamento com os profissionais e a entidade, Fazu, é excelente o qual tive um ótimo desenvolvimento em minha vida pessoal e profissional”, conta Hygor.

Segundo o egresso, os seus planos futuros são continuar crescendo profissionalmente e dar continuidade aos estudos, sendo as chances de voltar para sua terra natal são mínimas. “Aos meus colegas que estão na Fazu desejo sucesso e que saibam aproveitar o máximo o que a entidade oferece, aos professores fico muito grato por terem me ajudado sempre”, finaliza Hygor Ferreira.

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