O professor da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Adilson de Paula Almeida Aguiar, esteve entre os dias 7 a 9 de março de 2018, no estado de Goiás, na região do Vale do Araguaia, no município de Britânia para dar continuidade ao projeto da Fazenda Garrote. O professor Adilson Aguiar esteve acompanhado pelo colega e egresso da Fazu o zootecnista Lucas Castro Silva, proprietário da Lancer Consultoria. O prof. Adilson Aguiar voltará nesta propriedade entre setembro e outubro de 2018 para dar continuidade na execução deste projeto.
De acordo com o professor Adilson Aguiar, o primeiro trabalho para iniciar este novo projeto foi realizado entre 24 e 26 de agosto de 2016. “Naquela ocasião foram inventariados todos os recursos disponíveis e com base naquele inventario foi emitido um diagnóstico da situação na qual a propriedade se encontrava e da potencial naquele ambiente. De lá para cá foram mais quatro trabalhos: nos dias 20 a 23 de dezembro de 2016, 5 e 7 de abril e 18 e 19 de outubro de 2017 e agora nos dias 7 a 9 de março de 2018”, destaca.
Os objetivos deste trabalho têm sido o de orientar: 01) a implantação do projeto piloto de “produção intensiva de recria de bovinos de corte em pasto”; 02) a implantação do projeto de “produção extensiva de recria de bovinos de corte em pasto” e como aumentar a eficiência deste sistema de produção sem investimentos e custos adicionais; 03) o treinamento da equipe de colaboradores da pecuária para a implantação e execução dos projetos citados; o manejo do pastejo, o controle de pragas e plantas invasoras; 04) a modulação das pastagens (áreas dos piquetes, número de piquetes por módulo, e número de módulos na fazenda); 05) a estrutura de cochos para a suplementação de animais em pasto; 06) a compra de máquinas para o abastecimento de cochos com suplementos múltiplos e concentrados; 07) a compra de máquinas para a distribuição de esterco do confinamento; 08) os programas de controle de indicadores técnicos e econômicos do projeto de pecuária; 09) o projeto do sequestro dos animais na transição seca/chuva; 10) os procedimentos para ensilagem de pastagem para alimentar os animais sequestrados; 10) a compostagem do esterco de confinamento, e 11) esclarecimento de dúvidas da equipe e orientações gerais.