O coordenador do Programa de Pós-graduação Lato Sensu, professor e pesquisador da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Alexandre Lúcio Bizinoto, foi nomeado na última quinta-feira (17), como Diretor Estadual da ABZ (Associação Brasileira de Zootecnistas). Alexandre representa o estado de Minas Gerais e permanecerá na diretoria até 31 de agosto de 2021. Os diretores da ABZ têm importante papel na articulação de zootecnistas em seus estados, trabalhando na promoção de eventos e união da classe, além de reunirem demandas dos profissionais e encaminhá-las para a diretoria executiva da associação. A nomeação foi feita pelo presidente da ABZ, Marinaldo Divino Ribeiro.
Bizinoto atuou como conselheiro do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG) por dois mandatos, no período de 2005 a 2010. Egresso da Turma de 1991 do curso de Zootecnia da Fazu, Alexandre Bizinoto leciona para os cursos de Agronomia e Zootecnia. É especialista em Abribusiness – Gestão e Controle pela USP/FAZU e mestre em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Tem experiência na área de Ambiência para Produção Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão aplicada a agronegócios; planejamento e projetos aplicados a produção animal; instalações, manejo, produção e bem-estar animal.
De acordo com o professor Bizinoto, é grande desafio frente aos diferentes e divergentes cenários que envolvem o profissional Zootecnista em seu mercado de trabalho. “Espero poder corresponder às expectativas depositadas pela ABZ e pelos colegas Zootecnistas de Minas Gerais. É preciso evidenciar à população nacional e internacional o quão importante é e será a contribuição do profissional Zootecnista para o processo de produção de proteína animal sustentável, onde multiplica-se a capacidade produtiva, reduzindo-se os passivos ambientais e garantindo as boas práticas de produção, traduzidas em qualidade e segurança alimentar aos consumidores finais. O passado nos valida, basta analisar a evolução dos índices de produção nos últimos 50 anos; já o futuro nos promove, em razão dos desafios advindos da busca pela melhor eficiência produtiva e da garantia da qualidade ambiental. Competências são medidas pelas habilidades desenvolvidas na formação e aperfeiçoamento do profissional, onde o tempo dedicado aos diferentes componentes curriculares garantem o perfil desejado pelo mercado atual e futuro: credibilidade nas informações colhidas, qualidade no planejamento das ações e maior segurança na tomada de decisões”, destaca Alexandre.