A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) lançou o Grupo de Estudos e Pesquisas em Pitaya (GEPPI) com o objetivo de ampliar o banco de germoplasma da faculdade. O GEPPI visa desenvolver pesquisas relacionadas ao manejo, nutrição e fitossanidade da cultura. Os professores responsáveis são: Márcia Borges, Salvador Miziara, Saulo Cardoso e Thais Bean. Os interessados em integrar o GEPPI deverão participar da primeira reunião, que acontecerá na próxima terça-feira (09/04), às 18h, na Sala 4, no campus da Fazu.
Também conhecida como fruta-dragão por causa da sua aparência, a Pitaya está ganhando popularidade no Brasil. A pitaya ou pitaia é um fruto de espécie variada de cactos epífitos que é conhecido, principalmente nos Estados Unidos, como ‘fruta dragão’ por conta do seu exterior escamado.
Nativa da América Central e do México, a fruta pitaya vem sendo cultivada em Israel, na China e aqui no Brasil (mais comum na região Nordeste). Por só ser cultivada a noite, ela está no grupo de “flor da noite”.
A pitaya fruta tem um sabor muito doce e saboroso e vem sendo utilizada na fabricação de vinhos, sucos, chás (com as suas folhas) e principalmente doces. O sorvete da Pitaya, por exemplo, além de ter um sabor atraente, ajuda no emagrecimento e regula o funcionamento do intestino.
No último mês, a Fazu recebeu o 1º Encontro Nacional de Produtores de Pitaya. O evento foi promovido pelo Grupo de Produtores de Pitaya, idealizado pelo produtor Sebastião Almeida, e pelo Sindicato Rural de Uberaba. A Fazu apresentou o projeto piloto instalado (16 mudas de pitaya plantadas), a implantação de uma planta da espécie, melhorada geneticamente, já florindo e frutificando e a demonstração das várias formas que a fruta pode ser consumida, além da degustação.