Estamos numa crise bastante significativa onde temos todos os principais ingredientes (juros altos, impostos altos e desconfiança) para um significativo aumento do desemprego no país. Nesse sentido é importante ter uma forte resiliência, ou seja, capacidade de adaptação aos novos tempos. São nos tempos de crise que novas oportunidades aparecem, e você tem que estar preparado para elas “turbinando” seus conhecimentos, habilidades e atitudes.
Um dos conhecimentos que você deve ter agora é o da língua inglesa. O inglês pode não ser a língua mais falada no mundo (perde para o chinês) mas certamente é a favorita no mundo dos negócios e a mais difundida pelo mundo. Um reflexo do domínio Anglo-Americano dos últimos séculos. O Núcleo de Línguas da Fazu está com as inscrições abertas. Com início em maio, o curso acontece até dezembro deste ano, sendo 8 parcelas de 184,00, material não incluso. Clique aqui para conhecer e matricular-se. Os cursos são divididos em Básico, Intermediário e Avançado. Para aferir o nível de cada aluno, uma avaliação de nivelamento é aplicada. Alunos e funcionários deverão adquirir o material individual exigido pelo Núcleo de Línguas.
1 – CONSEGUIR UM EMPREGO OU UMA PROMOÇÃO NO EMPREGO
Não ser fluente em inglês o fará ser preterido nesses projetos. Para piorar, com a crise e a recessão, empresas passarão a demitir e o inglês será claramente um diferencial na linha de corte.
Se você está num processo de seleção de trainee de uma multinacional deve saber que o inglês geralmente é eliminatório, parece óbvio não? Só que mais da metade dos candidatos já são eliminados na primeira fase devido ao inglês.
2 – MAIS FACILIDADE EM VIAJAR A TRABALHO PARA O EXTERIOR PELA EMPRESA
É uma continuação do conceito do item anterior, empresas enviam seus melhores funcionários para o exterior por diversos motivos, seja para aprender uma tecnologia nova ou uma pós-graduação ou participar de um projeto novo.
O fato é que, ao participar de alguma iniciativa no exterior, sua visibilidade na empresa aumenta e, com ela, suas chances de progressão na carreira. Para isso, saber a língua inglesa é crucial.
3 – TRABALHAR FORA DO PAÍS
Existem países como Canadá e Austrália que mantém programas de recrutamento para diversos segmentos, inclusive em áreas técnicas como engenharia e tecnologia da informação.
Entrevistas de emprego e outras atividades do processo de seleção são todas em inglês então você deverá estar “afiado” na língua para conseguir uma vaga.
É claro que você consegue ir sem saber nada de inglês, mas suas chances diminuem. Talvez o emprego que você consiga não seja o que você originalmente desejava e, finalmente, sua adaptação será mais complicada devido a barreira do idioma.
4 – ESTUDAR NUMA UNIVERSIDADE LÁ FORA
É bastante difícil entrar numa universidade dessas, e a prova de inglês (ou a necessidade de apresentar uma certificação/aprovação como o TOEFL ou Michigan) já elimina a grande maioria dos interessados.
Após essa “primeira peneira” vem a fase das entrevistas que são em inglês. Novamente deverá mostrar desenvoltura para obter sucesso.
Finalmente, algumas destas instituições mantém programas de treinamento gratuitos na internet. Isso é ótimo não? É a chance de você aprender conteúdo que custaria milhares de reais simplesmente “de graça”. Só que você precisa saber inglês para poder aproveitar tudo isso.
Mais para a frente falaremos nesse assunto, mas a essa altura do texto você já deve estar percebendo o enorme valor de dominar a língua inglesa.
5 – TRABALHAR COMO TRADUTOR DE TEXTOS
O Google se mostra como um excelente tradutor de textos, mas ainda é necessária a tradução humana para diversos produtos como Software, Livros, artigos científicos, trabalhos universitários etc.
Um tipo de serviço de tradução me chamou a atenção. Com o advento dos vídeos e o seu uso em larga escala na internet, o serviço de tradução de textos para inserção em legendas se tornou uma grande necessidade.
6 – TRABALHAR COM TRADUÇÃO SIMULTÂNEA
Isso significa muitos palestrantes internacionais. Também virou hábito, em eventos nacionais, chamar uma atração internacional para “turbinar o evento”.
A vinda de um palestrante internacional gera a necessidade de um serviço de tradução simultânea. Geralmente, mesmo que não seja a língua nativa do palestrante, muito provavelmente ele fará a palestra em Inglês.
8 – MINISTRAR AULAS DE CONVERSAÇÃO.
Com o advento das ferramentas em vídeo (Skype, Hangout, Zoom, Etc..) ficou mais fácil dar e fazer aulas de conversação.
Trata-se de mais uma forma de gerar uma renda extra sem sair de casa.
7 – TURISMO (TRABALHAR OU FAZER)
O turismo é uma indústria que movimenta bilhões por ano e fonte de milhões de postos de trabalho no mudo inteiro.
Trabalhar no setor de turismo significa ter que lidar com muitas pessoas de diferentes nacionalidades e saber falar uma língua estrangeira como o Inglês é crucial neste momento.
Há muitos empregos temporários no setor, especialmente em alta temporada, sobretudo para quem é mais novo e quer custear a viagem.
Tenho amigos que ficaram 4 meses na Europa durante a alta temporada, eles trabalhavam 2 meses, e, com o dinheiro arrecadado, faziam turismo nos meses seguintes.
Trabalhando ou fazendo turismo, a comunicação é essencial e o conhecimento de uma língua estrangeira é fundamental, se você tem o desejo de viajar pelo mundo certamente não vai querer que a comunicação seja um empecilho.
9 – LER LIVROS ESTRANGEIROS A UM CUSTO MUITO MENOR
Chega a ser impressionante a diferença de preço entre algumas versões nacionais e estrangeiras de determinados livros.
É claro que fazer a tradução de um livro estrangeiro para nossa língua envolve custos de tradução, licenciamento, nova edição, etc. Quanto mais técnico é um livro, maior a diferença.
Além da questão do custo tem a questão do livro em si. Uma tradução de livro pode demorar meses, ou até anos para ocorrer (ou simplesmente nunca ocorrer).
Num mundo onde tempo é dinheiro ter acesso antecipado a um conhecimento novo pode ser a diferença entre ganhar centenas e milhares de reais fruto do mesmo.
Veja o caso da disciplina de “Asset Allocation” (Alocação de Ativos). Há uma vasta literatura sobre o assunto no exterior, mas que nunca foi traduzida para o português.
E nada disso seria possível se ele não tivesse o domínio da língua inglesa.
10 – INGLÊS É UMA LINGUAGEM FÁCIL DE APRENDER.
A popularidade da língua inglesa se deu especialmente por conta da liderança no cenário mundial exercida pela Inglaterra e Estados Unidos nos últimos dois séculos, mas o fato de ser uma linguagem de fácil aprendizado contribuiu muito para sua disseminação.
Então se hoje você está pensando em aprender uma língua estrangeira e não sabe qual, o inglês certamente é uma das melhores opções.
DIFICULDADES EM APRENDER INGLÊS
Além do investimento financeiro tem-se também gastos com material didático, transporte a alimentação. Além disso, devemos considerar o investimento em tempo que inclui, entre outras coisas, o deslocamento até o curso.
O GRANDE APRENDIZADO É NO DIA A DIA
Isso pode ser polêmico, mas os cursos tradicionais, dada a sua estrutura, acabam por ser uma extensão da escola.
No final das contas, sem perceber, as pessoas acabam objetivando o aprendizado para obter um diploma que vai ajudar na obtenção das vantagens mencionadas acima.
Ao se depararem com desafios que exigem a fluência em inglês (como uma entrevista), boa parte das pessoas passam por apertos. A falta de fluência pode mascarar qualidades como boa articulação e um bom currículo.
CONCLUSÃO E UMA NOVA ABORDAGEM.
Você já parou para pensar como uma criança aprende a falar e entender uma língua, no nosso caso o português?
Basicamente ela vai escutando o que você fala, num segundo momento começa a repetir o que você fala e, finalmente, começa a falar e articular frases de forma independente.
Agora pense no seguinte, quando você teve sua primeira aula de gramática você já falava e entendia português?
Parece obvio não, mas o fato é que muitas pessoas estão aprendendo a gramática inglesa sem ao mesmo falar um pouco de inglês.
Para aprender inglês de forma rápida e definitiva você precisa replicar a abordagem de aprendizado natural ou nativa. Clique aqui e conheça o Núcleo de Línguas da Fazu.